sexta-feira, 13 de outubro de 2023

Digitalização dos negativos analógicos

Depois de catalogadas as informações contidas em CDs E DVDs sobre o histórico do Garatuja iniciamos a digitalização dos negativos analógicos acumulados ao longo do tempo. Para isso construímos um negatoscópio, aparelho simples que facilita o trabalho de refotografar o material. Feito de madeira, luminária comum de led e acessórios fotográficos antigos o negatoscópio permite agilizar essa etapa em relação ao processo mais comum, que seria scanear os negativos. Utilizamos então o aplicativo EOS Utility, que facilita a transferência das imagens da câmara fotográfica diretamente para o computador, onde é feito todo ajuste da câmara. Em seguida a imagem é tratada no Photoshop e separada em pastas temáticas e datadas. Os negativos analógicos já refotografados são guardadas em pastas temáticas e datadas. Os negativos originais, que se encontravam acumulados em caixas, são armazenados então em pastas porta-negativo. Em razão do alto custo das folhas vendidas para essa finalidade, optamos por “fabricar” esse material. Construímos então um gabarito de papelão que é colocado sobre uma folha de papel manteiga. Em seguida aplicamos a cola bastão, através dos cortes do gabarito, e dobramos a folha. Os negativos guardados nas folhas recebem a identificação necessária. Esta entrevista foi possível graças ao projeto GARATUJA – 40 Anos Dedicados às Artes Visuais e Cênicas na Infância e Juventude – Edital ProAC Expresso Lei Aldir Blanc 51/2021 – Prêmio por Histórico de Realização para Pontos de Cultura. #ProAC2021