quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A importância dos patrocínios municipais.
















A 60 Mostra de Arte Infantil do Garatuja é resultado de nosso projeto como Ponto de Cultura e está sendo realizado através da Secretaria de Estado da Cultura e do Ministério da Cultura.  Nesse projeto, assim como qualquer outro, os Planos de Trabalho são elaborados com muita entecedencia para possível aprovação em edital público. Embora haja a previsão de quanto irá custar, as despesas extras e pequenas alterações sempre acontecem pela própria natureza das ações, pois a cultura é dinâmica, além das inevitáveis subidas de preço de ano para ano. Um bom exemplo foi a mostra paralela que realizamos do aluno Gabriel Ferreira. Quando planejamos as atividades do projeto, fizemos baseados num perfil pré-estabelecido de crianças que seriam beneficiadas, nosso público-alvo são alunos de escolas públicas. Durante a execução surgiu a necessidade de realizar um trabalho mais detalhado com o Gabriel, não previsto anteriormente. Daí a importância dos patrocinadores locais. Foram eles que cobriram essas pequenas despesas não previstas originalmente, como figurinos, molduras excedentes, salgados para o coquetel, transportes, etc.

Detalhe das logomarcas empregadas
É de primordial importância a participação dos comerciantes locais nas atividades culturais desenvolvidas por pessoas do município. Esse apoio fortalece as iniciativas do município e melhora a imagem da empresa junto a seu público. Particularmente temos apoiadores que já deixaram de ter meras relações comerciais conosco, dada a identificação com as propostas desenvolvidas pelo Garatuja. É o que buscamos a cada novo contato. Agradecemos especialmente neste evento à Droga Rio, Atilux, Viação Atibaia São Paulo e Plano San Marco. O Garatuja agradece também a parceria com a Prefeitura de Atibaia pelo apoio logístico, utilização de equipamentos públicos, como o Centro de Convenções, transporte de materiais, funcionários, infra-estrutura, equipamentos e serviços de luz e som.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Abertura da 6 Mostra de Arte Infantil do Garatuja


Mary Uchinaka, presidente do Garatuja, Élsie Costa, Antonieta
Dertkigil da Unidade de Fomento da Secretaria de Estado, Márcio
Zago e Valério Benfica do Ministério da Cultura.
Dia 30 de setembro aconteceu no Centro de Convenções Victor Brecheret, em Atibaia, a abertura da 6 Mostra de Arte Infantil do Garatuja. Estiveram presentes Valério Bemfica, representante do Ministério da Cultura, Antonieta Jorge Dertkigil, da Unidade de Fomento e Difusão de Produção Cultural, da Secretaria de Estado da Cultura de SP, o Secretário de Cultura de Atibaia Edson Antônio Gonçalves além de alunos, pais de alunos e simpatizantes do Garatuja.  Nossos homenageados foram Jeanne Rabaneda Lopes Smid, Célio Turino e Mary Uchinaka. Claro que muitos outros colaboradores poderiam constar nessa lista, mas a escolha veio depois de uma reflexão, em que se levou em conta a efetiva existência do Garatuja. Vivemos num sistema capitalista e a sobrevivência de qualquer atividade, seja ela puramente comercial, seja cultural e artística passa necessariamente pelos recursos financeiros. Logo no início da década de oitenta, quando começávamos nossas atividades, por várias vezes pensamos em parar e tentar outra coisa. Os alunos pagantes eram insuficientes para cobrir as contas de aluguel, água, luz, telefone, além da sobrevivência diária, etc. Nesses momentos surgia a Jeanne, que na época mantinha a escola Monteiro Lobato, e através de sua influência encaminhava ao Garatuja vários alunos. Seu pai, o Diogo, era quem trazia as crianças para realizar a matrícula e depois para as aulas. Por anos seguidos seu Diogo trouxe a perua cheia de novos alunos para o Garatuja. Assim conseguíamos aliviar a pressão familiar e garantir mais um ano de existência. Mesmo com alunos pagantes, até a pouco tempo o Garatuja fechou no vermelho. A saída era complementar com outros recursos que conseguíamos como Programador Visual, Publicitário e até Marceneiro. Numa imagem simbólica, foi a Jeanne que, sem saber e sem esperar nada em troca, regou a frágil plantinha, no seu período mais crítico. Célio Turino é o mesmo caso. Quando, há cinco anos atrás, o Garatuja estava extremamente fragilizado e prestes a fechar suas portas (mais uma vez por falta de grana), em função de uma equivocada ação cultural realizada pela oficialidade local, foi o Célio Turino que, também sem saber, nos trouxe a esperança de dias melhores, com o mérito da efetivação do Programa Cultura Viva, o maior programa de cultura já feito no Brasil e agora modelo para o mundo.

Marina Siqueira (de Barquinho), Roberta Forte,
o Secretário de Cultura de Atibaia
 Edson Antônio Gonçalves e Gabriel Abgair.
Os Pontos de Cultura e o Programa Cultura Viva revolucionaram a forma de gerir o dinheiro destinado à cultura. Hoje os recursos públicos chegam a locais e entidades marginalizadas até então. O Garatuja, através de concorrido edital público, tornou-se Ponto de Cultura e com isso novos horizontes foram abertos. Pudemos ver que não estávamos sozinhos e nem que nosso trabalho era insignificante, como nos querem crer. De forma também simbólica, com o Ponto de Cultura, o Garatuja, já árvore crescida pode ser liberto do apertado vaso no qual estávamos confinados e ganhamos a terra, nas mãos de Célio Turino. Nossa terceira homenageada é a Mary. Amiga e companheira de todas as horas. A pessoa mais importante do Garatuja desde que viramos Instituto. Além de Presidente, a Mary se envolve se corpo e alma, nos momentos bons e ruins, como imaginamos deveriam ser os verdadeiros amigos. Na placa, que entregamos aos homenageados, somente uma frase: O Garatuja agradece pela generosidade. Na abertura, que aconteceu no palco do centro de Convenções, o público pode ver parte do resultado de dois anos de trabalho realizado com crianças da região, com idades entre 5 a 15 anos e estudantes de escolas públicas vindas de diferentes bairros. Participaram do evento aproximadamente cinqüenta crianças e jovens. Ao todo foram mais de cento e cinquenta participantes do Projeto Garatujas e Cambalhotas – Registro e Documentação da Arte na Infância. Esse projeto prevê a sistematização e difusão do trabalho desenvolvido no Garatuja a quase três décadas. No palco apresentação da Ludodança e Brinquedos Cantados com esquetes como:  Viva Brinquedo Vivo, Tutu Marambá, trechos recriados de Visível in Visível, além de exibição de animações realizadas no projeto. Tivemos também a apresentação do Coral Percussivo do Garatuja, trabalho desenvolvido por Roberta Forte na oficina de musicalização e canto coral, com preparação corporal de Élsie da Costa, além de performance com alunas e ex alunas do Garatuja no saguão de exposição. O que mais nos deixou felizes foi a presença dos representantes do Ministério da Cultura, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e da Prefeitura de Atibaia. É muito pertinente que pessoas com poder de atuação nas politicas culturais vejam de perto o trabalho, fora de escrivaninhas, de forma a criar novas ações que projetem as iniciativas para frente, ampliando os espaços de atuação. Para nós o Ponto de Cultura, não é somente uma iniciativa de transferência de recursos ou de saberes. Estamos comprometidos com uma proposta de maior abrangência participativa, o que nos diferencia atualmente dos cursos anteriores voltados à alunos particulares. Nosso público alvo mudou consideravelmente. Estamos mergulhados em outro tipo de comprometimento onde a arte exerce seu papel social ampliando fronteiras, além do limite de uma elite, sem que esta se desagregue do processo. O que mudou para o Garatuja ao se integrar no Programa Cultura Viva, foi a visão da atuação em rede, com as TEIAS regionais, a comunicação que nos insere no contexto de um mundo que muda dia a dia via internet. Sabemos exatamente o nosso lugar na imensidão desse País, num processo cultural que considera, que o investimento na diversidade de processos contemporâneos, para além do campo acadêmico, é que vai possibilitar a excelência das ações na cultura no país como um todo, e não só em partes das grandes metrópoles.


Integrantes, colaboradores, alunos e ex alunos do Garatuja


domingo, 23 de outubro de 2011

Um Jeca em Atibaia completa quinze anos


Continuando a garimpagem no Garatuja achei e ressuscitei  o curta metragem Um Jeca em Atibaia, de 1996. Cabem aqui algumas considerações. Até a data de sua realização não havia a facilidade dos atuais meios digitais de captação, e principalmente, de tratamento de imagens. Dava um trabalho danado fazer filme. O que havia era o vídeo VHS que exigia equipamentos sofisticados, conhecimentos técnicos e elevado custo financeiro, ficando restrito a poucos. O Super-8 ainda se mostrava uma opção viável e vivia um período de renascimento e expansão. O Jeca foi realizado nessa bitola. Foi o primeiro filme resultado de oficina feito em Atibaia, aliás, oficina de cinema  era  novidade até para muitas cidades grandes na época. Anos antes, Collor e sua desastrosa política cultural havia acabado com o cinema nacional e qualquer tentativa de revitalização na área era bem vinda, daí a grande repercussão que a oficina alcançou. A iniciativa de trazer essa oficina pra Atibaia foi minha. Desde jovem me interessava pelo Super 8 (lembro-me da minha empolgação ao assistir  filmes que passavam no programa Ação Super 8, da TV Cultura) e foi somente em 1983 que consegui a primeira filmadora. O Garatuja estava começando suas atividades e pretendia aprender a usá-la para fazer animações com as crianças. A idéia só se concretizaria treze anos depois...mas voltando ao Jeca: Em 1996 a Élsie era Coordenadora de Cultura e através da Prefeitura foi realizado o projeto História do Cinema Brasileiro, iniciativa da Secretaria de Estado da Cultura de SP. No evento, além da oficina, aconteceram exposições de fotos e cartazes, exibições de filmes e vídeos, cinema comentado, lançamentos, palestras e bate-papo com Tizuka Yamazaki, César Memolo Jr, Carlos Reichenbach e André Carneiro. André Carneiro esteve presente por ocasião da telecinagem dos filmes Solidão, A Briga e outros realizados na década de cinqüenta, e que  estavam a anos depositados no Museu Municipal em formato 16 mm. Nesse evento aconteceram as primeiras homenagens àqueles que tiveram influência no cinema em Atibaia, também por sugestão minha: Cesar Mêmolo, Andrë Carneiro, Tizuca Yamazaki, Lázaro Chiocchetti, Juvenal Alvim e Euclides Sandoval. As homenagens antecederam a peça Dona Doida interpretada por Fernanda Montenegro. Voltando ao assunto da Oficina de Cinema, para viabilizá-la dentro da programação da Prefeitura, foi necessário encontrar profissionais dispostos a enfrentar uma maratona burocrática. Através de anúncio no jornal , sobre um curso de cinema Super 8 que aconteceria em São Paulo, cheguei ao Marcos Fontana e Sérgio Concílio, fotógrafo e diretor respectivamente, e mais tarde conheci a Elza Corsi. Foram eles, através da produtora Cinema 8-16-35 que realizaram as oficinas em Atibaia. Quase cinqüenta pessoas foram selecionadas, entre as mais de duzentas inscrições. Os participantes foram divididos em diferentes áreas: atores, produtores, fotógrafos, iluminadores, etc. O roteiro surgiu quase naturalmente, pois havia a presença de João Carlos dos Reis, que era a cara do Mazzaropi. Foi um momento único, de muita efervescência cultural na cidade. Nesse clima cogitou-se a criação de um Núcleo de Cinema voltado as pequenas bitolas, muito por sugestão de pessoas que já militavam na área, e que aqui estavam, vindos de Campinas, São Paulo e Rio Grande do Sul.

O impulso maior veio de Carlos Reichenback, que apoiou a idéia e ressaltou a importância de se atuar de forma independente e com propostas novas: assim nasceu o NUCA - Núcleo de Cinema de Atibaia. De vida curta, mas bastante profícua, o NUCA chegou a realizar várias mostras de filmes Super 8 na cidade,  numa delas exibindo somente filmes selecionados no Festival de Gramado. O Festival de Gramado foi por muito tempo a maior vitrina do cinema Super-8 no país. As mostras de Atibaia passaram a acontecer também em Campinas. Até pouco tempo acontecia a Mostra de Cinema Super-8 de Campinas (tenho conhecimento até a 10 edição). A publicação de CINEMAGIA, um jornalzinho sobre cinema independente, também foi trabalho do NUCA. Fizemos ainda o vídeo Todos os Fogos, cuja única cópia se perdeu. É bom lembrar que no mesmo período aconteceu outro fato importante relacionado ao cinema local. Foi a intervenção da Prefeitura, através da insistência do Diretor de Cultura na época, Gilvan Elias Pereira, para manter a única sala de exibição da cidade, que por pouco não se transformou em mais um local de comércio comum. Lembro-me que depois de várias tentativas: da concessão a cineclubes, ao aluguel para empresas cinematográficas comerciais, a Prefeitura optou pela responsabilidade de dividir o aluguel do imóvel com a Empresa São Luis, através de licitação, que assumia assim o compromisso das exibições. Dessa forma o cinema foi reformado e o pequeno palquinho existente foi ampliado. Com isso a cidade ganhou também um espaço cênico, aproveitando o excelente projeto acústico já existente do Cine Atibaia, que passou a chamar Cine-teatro Atibaia. Nessa época Atibaia não dispunha de nenhum espaço para apresentações de teatro e dança. A qualidade dos filmes exibidos e da projeção era uma exigência de contrato, destacando a obrigatoriedade de exibição de filmes nacionais. O Departamento de Cultura tinha acesso ao espaço uma semana a cada mês, para eventos e programações por ela realizada. É bom lembrar que nesse periodo eram quase inexistentes o repasse de verba da cultura para os municípios, rarissimos os projetos encaminhados pela Secretaria de Estado ou Ministério da Cultura, e o que se contava eram com parcos recursos municipais disputados palmo a palmo com outras Secretarias. Hoje o Cine Atibaia ainda é o único espaço exibidor da cidade. Anos mais tarde esse acordo foi bastante criticado pela oficialidade local, que infelizmente não demonstrou sabedoria suficiente para fazer uma análise dentro do contexto histórico, e preferiu a superficialidade da crítica rasa, buscando somente desqualificar gestões passadas, visando interesses eleitorais (e pessoais). E já que estou pondo alguns pingos nos ís, vale a pena ressaltar que embora não conste em nenhum crédito, o Garatuja teve papel fundamental na realização dessa oficina e conseqüentemente do curta. Muito da infra-estrutura empregada em sua realização foi dada pelo Garatuja: do espaço físico ao telefone. Sem cobrar nada por isso. O Garatuja poderia perfeitamente receber, pelo menos, os créditos como realizador no filme. Abaixo o vídeo.
Márcio Zago


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Gondwana Brasil no Garatuja

Em setembro registramos o trabalho da Banda de Rock Progressivo Gondwana Brasil. Formado pelo Antônio Celso Monteiro da Costa, mais conhecido por Nêgo, e seus filhos Guilherme e Léo, a banda faz um som da maior qualidade. Segundo eles A Gondwana Brasil oferece o melhor do Rock'n'Roll, com qualidade e características únicas. Nascida em 2003, em Atibaia/SP, a banda passou por transformações significativas, até se consolidar. As músicas selecionadas variam entre famosos clássicos do rock, baladas e canções com requintado arranjo acústico. A performance explora a riqueza e variedade de sensações que este tipo de música proporciona. O Nego, pra quem não sabe, é irmão da Élsie e tem formação em violão clássico. Maiores informações podem ser acessadas em http://www.youtube.com/user/GONDWANABR  
http://pt-br.facebook.com/gondwanabr 
http://gondwanabr.blogspot.com/
Viva a experiência do bom e velho Rock'n'Roll!



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Premiação de Davi Veroneze no Salãozinho de Humor em Piracicaba

Criançada premiada no Salãozinho de Humor de Piracicaba

Dia 08 de outubro aconteceu a premiação do Salãozinho de Humor de Piracicaba, onde o aluno do Garatuja, Davi Veroneze, ganhou segundo lugar na categoria 11 a 14 anos com duas caricaturas. O Salão de Humor de Piracicaba é o mais importante evento do gênero realizado no Brasil e está entre os melhores do mundo. Modelo e referencia para inúmeros outros festivais, o de Piracicaba tem como diferencial sua história e a qualidade gráfica dos trabalhos selecionados. Bastante disputado (esse ano foram mais de quatro mil inscrições e somente trezentos trabalhos escolhidos), o Salão de Piracicaba tornou-se porta de entrada para quem pretende atuar na área. Lembrando que o Salão já revelou talentos como Chico Caruso, Laerte, Angeli entre outros. O Salãozinho esta na nona edição e procura abrir espaço para a participação de crianças menores de quatorze anos. Em Piracicaba é realizado junto às escolas um trabalho de capacitação de professores buscando quantificar a qualificar a participação de jovens e crianças no evento. A participação do Davi ocorreu em função do estímulo dado pelo Garatuja que procura, além de ensinar, envolver os participantes no meio artístico. Diversas vezes integrantes de nossas oficinas foram a festivais e apresentações artísticas em diferentes áreas, como recentemente no Anima Mundi.  Para essa premiação, além da família de Davi Veroneze, participaram alunos, pais de alunos, professores, convidados e membros da diretoria do Garatuja que foram prestigiar o evento. O júri de seleção e premiação foi composto por Marilu Trevisan, Amaury Ribeiro e Danilo de Angeli. Participaram da solenidade no Engenho Central, em Piracicaba, a Secretária Municipal da Ação Cultural Rosângela Camolese, o presidente do 38º Salão Internacional de Humor Adolpho Queiroz, o diretor do CEDHU( Centro Nacional de Documentação, Pesquisa e Divulgação do Humor Gráfico de Piracicaba ), Eduardo Grosso, a diretora das oficinas pedagógicas da Diretoria de Ensino Elaine Brancalion e Elaine Galani da Secretaria Municipal de Educação de Piracicaba. Para a Secretária Municipal da Ação Cultural Rosângela Camolese, o 9º Salãozinho de Humor entra para a história, pelo grande número de trabalhos recebidos e pela qualidade atestada pelos organizadores. “Recebemos para a edição desse ano 1.800 trabalhos, o que é um número bastante alto. Esperamos que esses jovens talentosos continuem produzindo trabalhos, para que no futuro, possamos ver suas obras na mostra principal do Salão de Humor, como já aconteceu com outros jovens artistas”. Segundo o diretor do CEDHU, Eduardo Grosso, há trabalhos que se destacam e já apontam para um amadurecimento artístico, o que aponta que alguns participantes têm futuro nas artes gráficas e poderão no futuro, pleitear a participação em grandes salões, como é o caso do jovem Igor Bragai, de 14 anos, que expôs muitos anos no salãozinho e em 2011 já teve um trabalho selecionado para o 38º Salão Internacional de Humor de Piracicaba. “É importante incentivarmos o surgimento de novas gerações nas artes gráficas, pois são essas gerações que irão expor trabalhos nos grandes salões no futuro”. O Instituto Garatuja agradece a Secretaria de Cultura de Atibaia, na pessoa do Diretor de Cultura Edson Antônio Gonçalves pela condução que fez o translado até Piracicaba. Maiores informações: http://salaodehumor.blogspot.com/2011/10/semac-premiou-os-vencedores-do-9.html